Diversidade é qualidade do que é diverso, diferente; tudo que apresenta multiplicidade e que não é homogêneo.
Nas mídias, no mercado de trabalho e nos espaços físicos de convivência, veremos cada vez mais a representatividade dessa diversidade, seja social, racial, de gênero, orientação sexual, idade, cultural, condição genética etc.
O que é saúde mental?
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde mental é “um estado de bem-estar no qual um indivíduo percebe suas próprias habilidades, pode lidar com os estresses cotidianos, pode trabalhar produtivamente e é capaz de contribuir para sua comunidade”.
“Transtorno mental” é o termo mais apropriado tecnicamente para englobar tanto doenças mentais de fundo químico quanto sofrimentos das mais diferentes formas.
Pela complexidade das relações humanas na vida moderna, a maioria das pessoas tem ou terá algum tipo de desafio relacionado a saúde mental. Mesmo uma pessoa que pareça feliz, alegre e produtiva no seu dia a dia, pode estar em sofrimento.
E qual a relação entre diversidade e saúde mental?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que não há saúde sem saúde mental.
Objetivamente, a falta de inclusão e de representatividade piora a saúde mental de uma população ou grupo. É que pessoas sofrem por terem acesso negado a espaços e oportunidades, por não se adequarem a certo “padrão” de comportamento, aparência, orientação sexual, de gênero e outras características. Elas tentam se encaixar e se adaptar, muitas não conseguem e isso acaba afetando sua saúde mental.
Aceitando a individualidade do outro, podemos ajudar a quebrar padrões, derrubar o preconceito e a discriminação. Além de ajudar as pessoas próximas a você a terem maior consciência e aceitação de sua própria condição de diversidade. Como você tem aplicado o respeito ao próximo em seu dia a dia?
Empatia e aceitação da individualidade do outro
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, como se estivesse na mesma situação. É procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro, na tentativa de compreender sentimentos e emoções.
Num cenário de sentimentos muito intensos sobre determinados temas, cresce a intolerância a culturas e costumes, etnias e nacionalidades, ideologias, modos de viver e por aí em diante.
A boa notícia é que podemos mudar isso.
Exercitando a aceitação do outro
Se a intolerância vem de cada um de nós, por que não começar a exercitar a tolerância para semear a harmonia e a paz?
Assim, nos abrimos para um mundo de possibilidades ilimitadas e evolutivas. Devemos aceitar e reconhecer que o outro tem condições e características mentais e físicas distintas das nossas, com outra visão e prática de vida, sonhos, desafios, fracassos, sucessos, tudo diferente. Mas nem por isso é nosso inimigo ou alguém que precisamos rejeitar e combater. Pelo contrário, devemos, sim, abraçar, conviver e aprender com o diferente. Para isso, o sentido de empatia é o que mais nos favorece. Aceitar o conjunto de diferenças do outro e, consequentemente, a diversidade é também abrir espaço para que esse outro faça movimento recíproco para com cada um de nós.
Em busca de promover essa diversidade, o Einstein tem algumas iniciativas. Clique aqui para conhecê-las!