Endoscopia digestiva alta: saiba para que serve e como é feito o exame

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O exame de endoscopia digestiva alta é um dos mais prevalentes na prática médica. Ele tem a função de visualizar, por dentro, algumas estruturas importantes do sistema gastrointestinal, sendo uma peça importante para o diagnóstico de várias doenças dessa região.

Mas, afinal, o que é esse exame? Como ele é feito? Quais são as recomendações para que ele ocorra sem qualquer tipo de intercorrência? Se alguém recomendou uma endoscopia para você, é provável que esteja com essas dúvidas.

Mas não se preocupe: o Hospital Israelita Albert Einstein vai responder todas elas, tudo bem? Continue a leitura e venha com a gente porque, nos próximos minutos, você vai saber tudo que é preciso saber sobre as endoscopias. Vamos lá!

O que é a endoscopia digestiva alta?

Esse exame, também conhecido pelo nome de esofagogastroduodenoscopia (ufa!), é um teste utilizado para identificar possíveis alterações em estruturas como o esôfago, o estômago e o duodeno (porção superior do intestino delgado).

O objetivo é analisar a mucosa dessas estruturas, verificando se há alguma alteração significativa. Caso elas existam, é possível coletar material para ser posteriormente analisado. Neste caso, temos o que é chamado de endoscopia digestiva alta com biópsia.

Para que serve o exame?

Há muitas possibilidades de diagnóstico com esse exame, que é uma ferramenta essencial para a prescrição de tratamentos realmente eficientes. Confira, a seguir, alguns problemas que podem ser diagnosticados pela endoscopia digestiva alta. Vamos lá?

Gastrite

Um dos principais diagnósticos que pode ser feito com a endoscopia é o de gastrite. Essa inflamação, que acontece no estômago, pode estar associada a uma grande variedade de causas. Além disso, pode ser categorizada como aguda ou crônica e gera sintomas que vão desde a azia até a presença de sangue nas fezes e no vômito.

Tumores

Tumores podem aparecer nos mais diversos lugares, estando ou não associados à presença de malignidade. Ou seja: há os que representam a ocorrência de um câncer e os que são benignos, mas que mesmo assim podem demandar a realização de algum procedimento como cirurgias. Por isso, além da endoscopia, outros exames (como a biópsia) podem ser necessários.

Sangramentos

Muitas vezes, as pessoas têm úlceras em seu sistema gastrointestinal. Elas são feridas parecidas com a das aftas que afetam nossa boca. O problema é que podem ser muito intensas e acabar, assim, sangrando. Identificar a origem desse sangramento é fundamental para que o tratamento adequado seja feito e a pessoa possa ter a hemorragia estancada de uma vez por todas.

Hérnia de hiato

Hérnia de hiato é um problema que acontece quando uma porção do estômago acaba “escapando” para o esôfago, gerando uma espécie de obstrução parcial na região.

Os sintomas desse problema incluem azia bem intensa, além de uma queimação forte próxima ao coração. Por conta disso, há pessoas que acreditam que estão sofrendo um infarto durante as crises. 

Esofagite

Assim como a gastrite representa os momentos em que o estômago está inflamado, há casos em que a pessoa está com uma inflamação ativa no esôfago, tendo uma esofagite. A azia também é um sintoma muito prevalente nessas situações, que também está acompanhada de dor intensa ao engolir e dificuldade para se alimentar.

Duodenite

A duodenite, por sua vez, é a inflamação na região do duodeno. Aqui, já estamos nos referindo ao intestino delgado e os sintomas são um tanto quanto diferentes, envolvendo náuseas, soluços, vômitos e dores abdominais. Caso não seja tratada, a duodenite pode evoluir para situações mais graves, como as úlceras. Por isso, diagnosticar o quanto antes é essencial!

Infecções bacterianas

Outra possibilidade diagnóstica das endoscopias digestivas altas reside nas infecções bacterianas. Bactérias como a H. pylori podem ser bem nocivas para a saúde e, para a sua detecção, é necessário realizar uma biópsia do sistema gastrointestinal. É isso mesmo! Embora estejam associadas normalmente ao câncer, as biópsias também têm função de diagnosticar outros problemas de saúde.

Câncer de estômago

Por fim, temos o câncer de estômago como outra doença que pode ser identificada a partir das biópsias realizadas por meio da endoscopia digestiva alta. A boa notícia é que esse exame possibilita um diagnóstico bem precoce, otimizando as chances de tratamento e até mesmo de cura da doença a partir da rapidez com que isso é feito.

Quando o exame é indicado?

Há vários motivos para que um médico recomende que você faça uma endoscopia digestiva alta. Ele pode estar suspeitando de algum problema em específico ou, por vezes, estar em busca de maiores informações sobre o seu trato gastrointestinal. 

Essas suspeitas surgem a partir de alguns sintomas que, por serem bem inespecíficos, podem estar associados às mais diversas doenças. Assim, a endoscopia ajuda a fechar um diagnóstico mais preciso do seu caso.

Veja, abaixo, sintomas que podem justificar a solicitação de uma endoscopia digestiva alta pelo seu médico.

Queimação no estômago

O sintoma mais frequentemente associado às queixas de pacientes que são submetidos às endoscopias é a queimação. 

Questões como o refluxo ou desconforto após a alimentação são muito frequentes e podem estar associadas a diversos fatores, dentre elas a gastrite. Por isso, é importante checar!

Náuseas e vômitos frequentes

Alterações no sistema gastrointestinal, independentemente de qual seja a porção afetada, também são responsáveis por causar muitos episódios de náusea e vômitos.

É possível que o paciente se sinta mal o dia inteiro ou que tenha os seus sintomas intensificados após as refeições, mesmo quando elas são mais leves. 

Sangramentos no vômito

Em alguns casos, é possível que ocorra a presença de sangue no vômito. Esse é um sinal que causa muito medo, mas que nem sempre está associado a algo muito grave.

De qualquer forma, é um sinal de alerta de que algo está muito errado com a saúde do seu sistema gastrointestinal. Sendo assim, as endoscopias são completamente justificadas nesses casos.

Fezes escuras

Além do sangramento no vômito, é possível que o paciente apresente sangue nas fezes. Assim, você verá que elas saem mais escuras do que o normal, ficando em uma coloração quase que preta. 

Nem sempre apenas a endoscopia digestiva alta é o suficiente para identificar a causa desse problema. Por isso, é possível que o seu médico também acabe solicitando um exame chamado de colonoscopia. Falaremos mais sobre ele em alguns minutos!

Dificuldade de engolir

Problemas na região do esôfago também podem causar dificuldades para engolir. E isso é bem diferente das dores de garganta, que geram desconforto na região superior do “tubo”. 

A verdade é que a esofagite, por exemplo, faz com que seja praticamente impossível se alimentar ou tomar qualquer tipo de líquido. Muitas vezes, até mesmo conversar pode ser um desafio, assim como engolir a própria saliva.

Dores na região superior do abdômen

Se você sente dores na região superior do abdômen, é normal que o seu médico solicite a realização de uma endoscopia. Na maioria das vezes, outros exames (como a ultrassonografia abdominal) podem ser solicitados antes ou simultaneamente a ela.

O objetivo é verificar se há alguma justificativa para essas dores, como a duodenite ou a presença de úlceras ou uma gastrite, por exemplo.

Refluxo

Outra sensação bem desagradável, que pode estar associada à solicitação de uma endoscopia, é a presença do refluxo.

Se você sente que o alimento está “voltando” em sua garganta ou acaba ficando com o desconforto causado pela volta do ácido gástrico (que deveria ficar no estômago), fique de olho!

Soluços

Questões como a esofagite e a duodenite podem gerar soluços, um dos sintomas que podem fazer com que seja necessário realizar uma endoscopia.

Vale lembrar que soluçar de vez em quando é algo perfeitamente normal, mas isso se torna um sinal de alerta quando as crises são muito longas ou acontecem com uma frequência acima do normal, ou seja, diariamente. 

Perda de apetite 

Todos os sintomas acima podem fazer com que qualquer pessoa perca a vontade de comer, não é mesmo? Sendo assim, é muito importante ficar de olho quando há uma diminuição no apetite sem razão aparente.

Qualquer tipo de desconforto pode fazer com que nos sintamos menos propensos a nos alimentar, especialmente quando isso gera náusea ou qualquer desconforto. 

Perda progressiva de peso

Para fechar os sintomas de alerta que podem indicar a realização de uma endoscopia, temos a perda de peso progressiva e sem causa aparente. E não se engane: ela pode ser causada por outras razões que não apenas a falta de apetite.

O motivo para isso é que alterações gastrointestinais podem diminuir a absorção de nutrientes pelo organismo, fazendo com que as pessoas percam peso mesmo que se alimentem da forma adequada.

Tem alguma contraindicação?

De modo geral, qualquer pessoa pode realizar uma endoscopia. Ou seja: não há contraindicações. No entanto, alguns casos podem demandar cuidados específicos, em especial por conta da sedação utilizada durante o procedimento.

Pacientes que demandam uma atenção especial são aqueles que têm problemas cardiovasculares (que afetam o coração), respiratórios ou neurológicos. Nesses casos, é necessário uma abordagem anestésica diferente. Então, sempre conte todo o seu histórico para os profissionais responsáveis!

Quanto tempo demora o exame?

Não há uma duração determinada para esse exame. Tudo dependerá de vários fatores, que vão desde as queixas do paciente (que levaram ele a fazer o procedimento) até a necessidade ou não da realização de uma biópsia, por exemplo.

No entanto, de qualquer forma, este costuma ser um exame bem rápido. Na maioria dos casos, ele não dura mais do que 20 minutos.

Como é feita a endoscopia digestiva alta?

Esse é um tipo de exame que faz com que as pessoas se sintam levemente desconfortáveis. No entanto, não há motivos para você se preocupar, pois não sentirá nada durante o procedimento. E ele é bem rápido, como vimos anteriormente.

Ao chegar na sala de exame, você será preparado pela equipe e todo o procedimento vai ser explicado para você. Ele consiste na inserção de um tubo por via oral. Neste tubo, há uma câmera que está conectada (sem fio) a um monitor.

Assim, à medida que o tubo é inserido mais para “baixo” (em direção ao seu estômago e comecinho do intestino), o profissional consegue visualizar todo o caminho pela tela. Dessa forma, ele verifica se há lesões ou formações (tumores) no percurso.

Após a realização do exame, você é direcionado a uma salinha onde vai se recuperar da sedação. Seu acompanhante poderá ficar com você e, depois, ambos estarão liberados para ir para casa. Tudo isso não deve levar mais do que uma hora.

Como é feita a sedação para a endoscopia?

A sedação para a endoscopia é feita de maneira leve, com o objetivo apenas de reduzir o desconforto e o incômodo emocional sentido pelos pacientes durante o procedimento. Afinal, muitos podem sentir uma grande vontade de vomitar ou até entrar em desespero, ainda que estejam sendo acalmados pela equipe.

Ou seja: você não será anestesiado e não precisará, necessariamente, dormir. Mas uma sedação leve é feita para que tudo seja mais tranquilo e rápido para você e para a equipe responsável. É, também, necessário para a segurança do paciente.

Durante a sedação, algumas pessoas podem apresentar efeitos colaterais, como alterações respiratórias, de pressão ou cardíacas. Por isso, há sempre uma equipe a postos para cuidar de você e reverter o medicamento, caso seja necessário.

Como é o preparo para a endoscopia digestiva alta?

Agora que você já sabe algumas informações sobre esse tema, chegou a hora de entender os preparativos para o exame de endoscopia digestiva alta. Assim, você não perde a sua viagem e garante um procedimento mais tranquilo e seguro.

Faça uma dieta leve no dia anterior

Um dos principais cuidados que envolvem o preparo de uma endoscopia digestiva alta é a realização de uma dieta leve no dia anterior. A véspera do exame serve para “aliviar” o seu sistema gastrointestinal, otimizando a visibilidade durante o exame.

Por isso, evite alimentos que são dificilmente digeridos, como os que são muito gordurosos ou compostos de proteínas de origem animal. Carnes e laticínios são bons exemplos disso. Prefira vegetais, sopas e coisas do tipo.

Realize o jejum de alimentos sólidos

Agora, outra dica que tem tudo a ver com a visualização das estruturas do seu sistema gastrointestinal antes do exame. Afinal, a câmera não vai conseguir ver nada caso tudo esteja abarrotado de comida.

Então, o indicado é que você evite qualquer tipo de alimento sólido (mesmo os mais leves) cerca de 8 a 12 horas antes do exame.

Não se esqueça do jejum de líquidos

Os líquidos não costumam atrapalhar muito a visibilidade das estruturas durante a endoscopia, mas também é recomendado que você pegue leve algumas horas antes do exame. O motivo? Evitar que você se sinta nauseado ou vomite durante o procedimento.

Cerca de 3 a 4 horas antes do horário marcado, suspenda a ingestão de água, sucos e outros líquidos. Lembrando que leite e bebidas alcoólicas estão proibidos nas 24 horas antes do exame, tudo bem?

Faça a suspensão de medicamentos

Essa regra não se aplica a todo mundo, mas algumas pessoas vão precisar suspender o uso de alguns tipos de medicamento antes de fazer a endoscopia.

Dentre eles, temos os anticoagulantes (que podem ocasionar sangramentos durante o exame) e outros, como é o caso dos antiácidos e até mesmo doses de insulina para os diabéticos. Verifique as recomendações para o seu caso diretamente com a equipe responsável.

Convide alguém para acompanhar você

Por fim, o exame de endoscopia é feito com uma sedação leve, o que faz com que você precise ir acompanhado até o hospital ou laboratório onde ele será realizado.

O seu acompanhante deve ser uma pessoa maior de 18 anos, mas não há restrição quanto ao parentesco. No dia do exame, você não poderá dirigir ou operar maquinários. Repouso total é recomendado após o procedimento.

Lembrando que as recomendações podem variar de um local para outro ou, ainda, serem específicas dependendo do seu caso. Por via das dúvidas, sempre questione o médico ou o laboratório sobre os cuidados necessários antes do seu exame, tudo bem?

Há riscos atribuídos à endoscopia?

Como todo e qualquer procedimento, há sim algumas possíveis complicações associadas à realização das endoscopias digestivas altas. Veja, a seguir, algumas delas.

Hemorragia no local da biópsia

Caso a endoscopia seja associada a uma biópsia, algo que é muito comum de acontecer, é possível que aconteça algum tipo de hemorragia no local. Lembrando que esse nome pode soar um pouco assustador, mas está associado a vários tipos de sangramento, de intensidades variadas.

Por conta disso, é fundamental evitar medicamentos do tipo anticoagulantes, que podem otimizar as chances de ocorrência de sangramentos no local do exame.

Perfuração gastrointestinal

Outro possível problema, desta vez mais grave, é a perfuração gastrointestinal. Ela acontece quando o aparelho utilizado faz um machucado na parede do estômago, lesionando a região.

Esse problema pode gerar sangramento e pode ou não necessitar intervenções extras para a correção do machucado. No entanto, é bem difícil que esse tipo de situação aconteça. Pode ficar sossegado!

Fezes negras

Casos de sangramento gastrointestinal podem culminar na ocorrência de fezes negras. Isso acontece porque o sangue, já “antigo”, é liberado pelas fezes após passar pelo estômago e as diferentes camadas do intestino.

Novamente, é possível que isso seja considerado normal, dependendo do seu quadro de saúde. Tire as suas dúvidas e veja qual é o tempo que você deve esperar até buscar suporte médico caso a coloração das fezes persista.

Dores abdominais graves

Uma pequena porcentagem dos pacientes que passam por endoscopias relatam dores abdominais graves. Algum tipo de desconforto pode até ser normal após o exame, mas nada que seja muito intenso.

Por isso, se você sentir que está com muita dor após algumas horas da endoscopia, é fundamental voltar ao local que realizou o exame ou buscar um hospital 24 horas para que o seu quadro seja avaliado.

Desconforto na garganta

Por conta do “tubo” que é inserido na garganta, é possível que você sinta algum grau de desconforto na região após ser submetido a uma endoscopia. Essa é uma reação normal, relatada por um número bem maior de pessoas.

Caso você sinta esse tipo de incômodo, converse com o seu médico. Ele poderá prescrever analgésicos, antiinflamatórios ou até mesmo alguns anestésicos que podem ser borrifados para aliviar o desconforto.

Dificuldade de deglutir

Deglutição é a ação que conhecemos como ato de engolir. Ter problemas como ardência ou até mesmo dor para ingerir alimentos após uma endoscopia também é uma queixa relativamente comum.

As recomendações são as mesmas que as do tópico anterior: converse com o profissional responsável pelos seus cuidados e descubra se é possível utilizar alguma medicação para a dor, assim como anestésicos que podem ajudá-lo a engolir com mais facilidade nos dias seguintes à endoscopia.

Lembrando que essas possibilidades não são certezas. Na verdade, este é um exame bem seguro, que raramente traz qualquer uma dessas complicações. No entanto, é fundamental que você saiba que elas existem e que peça orientações ao seu médico sobre o que fazer caso se sinta mal ou algo aconteça após o exame. Não fique com dúvidas!

Qual a diferença entre endoscopia digestiva baixa e endoscopia digestiva alta?

Estamos quase chegando ao fim do nosso bate-papo! Antes de terminar, temos outra dúvida que precisa ser sanada: afinal, qual é a diferença entre endoscopia digestiva alta e baixa? 

Como vimos, a endoscopia alta (tema da nossa conversa) é destinada à visualização de estruturas superiores, como o esôfago, o estômago e a porção de cima do intestino, o duodeno.

E a baixa? O seu objetivo é visualizar as estruturas mais abaixo, é claro! Nela, é possível ver outras áreas do sistema gastrointestinal, como o restante do intestino e o reto. No entanto, a via de acesso é anal e ela é conhecida como colonoscopia.

Onde fazer a endoscopia que foi prescrita pelo meu médico?

Há várias possibilidades, mas recomendamos sempre que você procure um espaço com infraestrutura adequada e profissionais não só qualificados tecnicamente, mas também humanizados. Afinal, é um procedimento que demanda acolhimento e paciência para a resolução de dúvidas.

E a boa notícia é que você nem precisa pesquisar muito! O Hospital Israelita Albert Einstein, localizado em São Paulo (SP) é a melhor opção de instituição para a realização de exames diversos, incluindo a endoscopia digestiva alta. Pode contar com a gente nesse momento!

A realização da endoscopia digestiva alta é fundamental para que possamos diagnosticar ou descartar uma grande variedade de problemas do sistema gastrointestinal. É um teste seguro e bem rápido, que vai ajudar a trazer muitas respostas. Então, não tenha medo: tudo vai dar certo!

Aproveitando, confira outra postagem do blog Vida Saudável, do Hospital Israelita Albert Einstein! Nela, você vai aprender tudo sobre gastrite, um dos possíveis diagnósticos obtidos a partir da endoscopia digestiva alta. Boa leitura! 

Revisão técnica: Alexandre R. Marra, pesquisador do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEP) e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE).

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