Por Dra. Ana Paula Avritscher Beck, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein/CRM SP 88 221
No Brasil, as mulheres formam a maioria: elas são 51,7% da população brasileira. Mesmo assim, a preocupação com certos temas referentes a elas ainda é recente. O cuidado com a saúde da mulher, por exemplo, tem pouco mais de 3 décadas, em relação às políticas e aos protocolos.
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De qualquer forma, é indispensável ter máximo cuidado com esse aspecto. Mesmo com um cotidiano mais atribulado, dar atenção ao seu bem-estar e à qualidade de vida faz toda a diferença. Assim, é possível aumentar sua expectativa de vida e melhorar o seu dia a dia, não é mesmo?
A Dra. Ana Paula Avritscher Beck, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, trouxe alguns conhecimentos fundamentais sobre o assunto. Confira!
A saúde da mulher brasileira
Você sabia que os cuidados com a saúde da mulher só foram inseridos nas políticas nacionais de saúde nas décadas iniciais do século XX? Antes disso, a temática ficou restrita quase que exclusivamente às questões relacionadas à gestação e aos partos.
Mas, em meados dos anos 1950, outras medidas começaram a ganhar nova proporção, como o combate à desnutrição e os cuidados com o planejamento familiar. Ao final da década de 1970, a assistência materno-infantil cresceu bastante, com atenção aos cuidados ao período anterior à concepção do bebê e bem-estar da mãe.
Nos anos posteriores, foram adotadas novas diretrizes para grupos vulneráveis e atendimento a outras exigências, como sobre os direitos sexuais e reprodutivos. Atualmente existem planos e instruções claras para o rastreamento de diversas doenças (como o câncer de mama ou o câncer do colo do útero), além de boas práticas para dar liberdade de escolha e autonomia sobre o próprio corpo.
Os 7 principais cuidados para a saúde da mulher
Cada mulher tem necessidades específicas quanto à atenção com a saúde e o bem-estar. No entanto, algumas recomendações gerais são importantes para melhorar a qualidade de vida e aumentar a segurança. Na sequência, confira quais são 7 cuidados especiais referentes à saúde da mulher.
1. Tenha uma alimentação saudável
Embora seja uma recomendação universal, a alimentação saudável é parte fundamental da saúde feminina. Como as mulheres têm maior tendência para acumular gordura em certas partes do corpo, o cuidado com o cardápio diário faz a diferença para controlar níveis relevantes — como os números referentes ao colesterol. Não se trata de fazer dietas restritivas e, sim, de garantir uma nutrição adequada.
2. Pratique atividades físicas
Também é importante cuidar do seu bem-estar físico. Por isso, praticar atividades e exercícios é uma excelente medida. Não é preciso viver na academia, mas a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é praticar 30 minutos diários de atividade moderada, por 5 vezes na semana. Dessa maneira, você foge do sedentarismo e deixa o corpo mais saudável.
3. Realize exames periodicamente
Fazer um check-up é indispensável para diagnosticar doenças de forma precoce e receber as orientações corretas. Ao menos uma vez por ano, é preciso realizar exames importantes, como a mamografia ou o papanicolau. A frequência pode ser menor, dependendo da idade, do histórico familiar e de outros fatores de risco. Converse com o profissional!
4. Visite o médico com frequência
As visitas ao médico especializado na saúde da mulher não devem acontecer apenas para a realização de exames. Se notar qualquer sintoma ou desconforto, é preciso procurar um especialista para receber o diagnóstico e o tratamento adequados. Também é importante conversar com especialistas para definir métodos de contracepção ou tirar dúvidas sobre o próprio corpo, por exemplo.
5. Dê atenção à saúde mental
A saúde da mulher não é representada apenas pela parte física. Também é necessário cuidar da saúde mental, especialmente diante de problemas psicológicos. Quadros como depressão, ansiedade e estresse têm que ser tratados corretamente para garantir bem-estar no cotidiano.
6. Cuide da higiene íntima
Dar atenção à sua região íntima é indispensável para evitar infecções comuns, como a candidíase. É crucial usar apenas produtos recomendados para a área (e pelo médico), além de evitar uma limpeza agressiva. Também é importante ter cuidado com alguns hábitos, como não usar roupas muito apertadas, não ficar com a roupa íntima ou biquíni molhado um longo tempo e não compartilhar certos objetos pessoais.
7. Previna-se contra doenças
Para mulheres com vida sexual ativa, é essencial eleger corretamente métodos de prevenção de doenças e de contracepção. O uso de preservativo ainda é o método mais eficaz para prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Também é indispensável ter atenção aos relacionamentos e fazer testes frequentes quanto a essas doenças.
A importância de conhecer o próprio corpo
Uma parte essencial para cuidar da saúde da mulher é conhecer o próprio corpo. Dar atenção para si, com um cuidado especial, faz toda a diferença para ter mais bem-estar e resultados melhores.
Ficar de olho no organismo permite identificar sinais que devem receber a atenção de um médico — por menores que sejam. Se você controla sua menstruação e sabe que ela está atrasada de uma forma atípica, pode marcar uma consulta com o ginecologista para ver se está tudo bem.
Com o autoexame de mama, por exemplo, é possível identificar algum carocinho ou protuberância entre uma mamografia e outra. Avaliar sintomas diversos, como dores de cabeça, mudanças de humor ou flutuações no peso, é igualmente importante. Tudo isso permite que você busque ajuda de forma antecipada. Se houver alguma doença, o diagnóstico será precoce e as chances de cura serão maiores.
Inclusive, isso também é positivo do ponto de vista da sexualidade. Explorar seu corpo é o melhor modo a encontrar satisfação completa e, assim, ter uma vida sexual totalmente saudável.
As principais mudanças no corpo feminino
A Dra. Ana Paula Avritscher Beck é ginecologista e obstetra no Hospital Israelita Albert Einstein. Com muita experiência na área, a profissional de saúde da mulher compartilhou seus conhecimentos sobre as transformações que acontecem no organismo.
Quer saber quais são as principais mudanças ao longo das fases da vida? Veja quais são os pontos de destaque!
Durante a puberdade
Na infância, uma menina tem os hormônios bloqueados, ou seja, eles ainda não circulam pelo organismo. É na puberdade que isso começa a mudar. Esse período marca a transição para a fase adulta e é acompanhado por uma série de eventos.
Em geral, a fase ocorre dos 8 aos 13 anos e inclui diversas mudanças. Nesse período, há o chamado “estirão” de crescimento, que é uma fase de grande desenvolvimento para a menina.
Além disso, é nessa fase em que passa a haver a circulação de hormônios como progesterona, estrógeno, FSH e LH. Essa mudança é muito importante, pois causa alguns impactos como:
- aparecimento das mamas;
- crescimento dos pelos, inclusive na região púbica;
- acúmulo de gordura no quadril;
- regulação do ciclo menstrual.
Essa fase é marcada pelo crescimento hormonal, até que ocorra a completa maturidade sexual do corpo.
Durante a gestação
A gravidez é um dos períodos com mais modificações na saúde da mulher. O corpo inteiro se modifica para receber a gestação e para o parto. E olha que são muitas modificações nesse período, sabia?
Nos 3 primeiros meses, a mulher entra em um estado conhecido como catabólico. Há um grande acúmulo de energia e até de sangue. O fluido será usado no parto e isso permite perder um sangue menos “nobre”, o que acelera a recuperação.
No segundo trimestre, o crescimento do bebê está a todo vapor e a barriga também começa a aparecer. Em alguns casos, o peso da barriga pode causar alguns desconfortos, como a dor nas costas.
No terceiro trimestre, os seios começam a se preparar para a amamentação e pode ocorrer uma retenção de líquidos. A pressão exercida pelo bebê pode causar mais desconfortos e até dificuldade para dormir. Como a relação entre gestante e remédios é delicada, somente um especialista pode ajudar a aliviar essas questões. Há, ainda, uma preparação física do quadril para o parto e começam a acontecer contrações de treino.
O corpo da mulher após o parto também fica diferente. A amamentação vai consumir muitas calorias e líquidos do corpo, o que ajudará na queima de gordura. O abdômen começa a voltar ao normal, assim como o útero. Os hormônios entram em equilíbrio novamente, após o chamado puerpério. A atividade física após o parto é recomendada pelo médico, de acordo com as condições físicas e de saúde.
Durante a menopausa
Apesar de a menopausa ser, de fato, a última menstruação, ela também serve como sinônimo do climatério. Essa é a fase de transição entre a vida fértil e o encerramento do ciclo de fertilidade do corpo feminino.
Nessa fase, há uma queda abrupta de hormônios, até que o ovário interrompa definitivamente suas funções. Algumas mulheres fazem a reposição hormonal, mas quem passou por tratamentos de câncer de mama, geralmente, precisa buscar alternativas.
Essa fase também é marcada por mudanças como:
- aumento no acúmulo de gordura abdominal;
- ressecamento da pele, inclusive na região vaginal;
- diminuição da libido sexual;
- cabelos e unhas quebradiças;
- pele ressecada;
- ondas de calor (conhecidas como fogachos);
- insônia;
- oscilações de humor.
É um período que ocorre, em média, dos 45 aos 55 anos. No entanto, cada mulher tem características próprias.
A importância do cuidado com o sistema reprodutor
O sistema reprodutor feminino é uma parte indispensável para a saúde da mulher. Mesmo que você não tenha a intenção de engravidar, essa parte tem tudo a ver com os níveis hormonais e diversos processos do organismo. Se ocorrer um desequilíbrio nas taxas hormonais, você pode sofrer impactos psicológicos e físicos.
O cuidado com o sistema reprodutor também tem a ver com a proteção contra doenças. A prática de relações sexuais desprotegidas e de risco pode levar à transmissão de várias DSTs, como vimos.
Também é uma questão ligada ao prazer sexual, ao bem-estar e à qualidade de vida. Se você não der atenção para as questões ligadas a esse sistema, corre o risco de ter algum problema de saúde ou mesmo em seus relacionamentos.
Além dos cuidados tradicionais, ter conhecimento sobre as fases é essencial. Por isso, veja o que a Dra. Ana Paula Avritscher Beck aborda sobre esse assunto!
Menstruação
A primeira menstruação é chamada de menarca e acontece em um momento de desaceleração do crescimento da puberdade. Nesse caso e ao longo de toda a vida, ela ocorre graças à ação dos hormônios femininos.
Esse processo nada mais é que a descamação do endométrio. Afinal, todos os meses, o útero se prepara para receber uma gestação. Quando a gravidez não acontece, esse revestimento interno é liberado na forma de menstruação.
Ciclo menstrual
Outro conceito importante tem a ver com o ciclo menstrual. Ele representa o período entre uma menstruação e outra e costuma variar de 24 a 38 dias. No entanto, cada mulher tem a própria frequência.
O que também varia de uma pessoa para outra é o fluxo menstrual. A intensidade e a duração do sangramento são características particulares. Na média, o processo acontece de 4 a 5 dias, com uma diminuição progressiva.
De qualquer forma, o ciclo menstrual é regulado pelas mudanças nos níveis hormonais. É assim que o corpo entende que não há uma gravidez e que o endométrio deve ser liberado.
Período fértil
O período fértil representa o momento em que a mulher está mais apta à gestação. Isso acontece porque é nessa fase em que há a liberação do óvulo, por parte dos ovários. O óvulo viaja por meio das trompas e, se for fecundado por um espermatozoide, ocorrerá a gestação.
Do contrário, o óvulo não se fixa no endométrio e é liberado, antes que ocorra a menstruação. Para quem não deseja engravidar, é o período que exige maior atenção quanto à contracepção.
Os impactos do anticoncepcional para a saúde da mulher
O anticoncepcional ainda é um dos métodos mais utilizados para evitar uma gravidez indesejada. Ele também pode ser usado por mulheres com outras condições, como hormônios desregulados e síndrome do ovário policístico (SOP), por exemplo.
Por conter doses hormonais distintas, deve ser prescrito por um médico, de acordo com as necessidades de cada organismo. Mesmo assim, é um medicamento que tem alguns impactos na saúde da mulher. Entre possíveis efeitos colaterais, estão:
- redução ou eliminação dos sintomas da tensão pré-menstrual (TPM);
- retenção de líquidos;
- maior sensibilidade física, como nos seios;
- ganho de peso;
- mudanças de humor;
- alteração no nível de energia;
- mudanças na pele, como surgimento de espinhas;
- diminuição da libido.
No entanto, a maioria desses impactos é passageiro, após a adaptação ao medicamento. Com o uso acompanhado por um médico, os riscos são menores. Por outro lado, alguns anticoncepcionais pode afetar a saúde da mulher de maneira mais séria. Há riscos associados à trombose e ao sistema cardiovascular, por exemplo.
As mulheres e a síndrome do burnout
Quando falamos na saúde da mulher, é essencial entender que o papel feminino na sociedade tem grande influência nesse cuidado. Com a independência para o mercado de trabalho, ocorrida junto à criação do anticoncepcional, as mulheres assumiram novas responsabilidades.
No entanto, ainda existe o que é chamado de jornada dupla. As mulheres trabalham 3 horas a mais que os homens, por dia, por causa desse cenário. Afinal, muitas assumem o papel de cuidar da casa e dos filhos, o que se soma às responsabilidades do trabalho. É por isso que a relação entre o público feminino e a Síndrome de Burnout merece atenção.
Esse quadro, também conhecido como síndrome do esgotamento profissional, é mais comum nas mulheres pelo acúmulo de funções e pelo estresse associado ao cotidiano. O quadro é marcado por sintomas como:
- cansaço físico e emocional, em nível de esgotamento;
- dores de cabeça e enxaquecas;
- dificuldades de concentração;
- mudanças no apetite (que se torna intenso ou esparso);
- dores musculares;
- mudanças repentinas de humor;
- pensamentos negativos;
- competitividade elevada.
O tratamento pode envolver o uso de medicamentos para alguns sintomas, além de terapia e mudanças de hábitos no dia a dia. Sem a atenção adequada, é um quadro que afeta intensa e progressivamente a saúde da mulher.
Evitando o burnout
Já que prevenir é melhor que remediar, é indispensável saber o que fazer para fugir do burnout. A síndrome pode ser evitada quando você reconhece seus primeiros sinais e pisa no freio, em busca de mais qualidade de vida e bem-estar.
Que tal descobrir o que fazer para fugir desse quadro e manter seu corpo e sua mente sempre em dia? Veja dicas essenciais!
Comece a dividir responsabilidades
Mulheres que tentam fazer tudo ao mesmo tempo são as que mais sofrem com essa síndrome. Em nome da boa saúde, é importante dividir responsabilidades para aliviar a pressão do cotidiano. Divida as tarefas com todos em casa, por exemplo, de modo a tornar sua rotina leve.
Aprenda a priorizar e dizer “não”
Dizer “sim” para tudo e se comprometer com mais do que você consegue fazer é um caminho perigoso, rumo ao burnout. Em vez disso, é melhor saber priorizar e aprender quando é necessário negar algo. Não assuma uma nova responsabilidade no trabalho ou em casa somente para agradar as pessoas, se isso for fazer mal à sua saúde de alguma forma.
Tire um tempo para você
Ainda que a rotina pareça extremamente corrida, é importante não se negligenciar no processo. Por isso, não abra mão de ter um tempo para dedicar, exclusivamente, a você e ao autocuidado. Se não for possível separar uma hora ou mais, reserve ao menos 15 minutos. Medite, ouça sua música favorita, tome um banho demorado ou realize qualquer outra atividade com foco apenas em você.
Diminua o nível de estresse
A carga emocional elevada é uma das vilãs em relação ao burnout. Por isso, precisa buscar mecanismos para aliviar o estresse — especialmente, se ele for crônico. Busque atividades relaxantes, desenvolva novos hobbies e mude sua percepção sobre as situações. Sem o acúmulo e o peso do estresse, é possível ter uma vida mais saudável e feliz.
Procure ajuda especializada
Se começar a notar os primeiros sintomas dessa síndrome, não deixe o quadro se agravar. Em vez disso, procure ajuda para evitar que o problema se desenvolva e para ter qualidade de vida. Busque um especialista em saúde da mulher e, se necessário, você receberá o encaminhamento adequado.
Os riscos da trombose para as mulheres
A trombose é caracterizada pela presença de um coágulo em uma veia, normalmente localizada na região das pernas. O grande problema é que o coágulo atrapalha a circulação adequada e pode causar inchaço, dores e até complicações mais sérias. Se o coágulo se movimentar, por exemplo, há a chamada embolia, o que traz risco de morte.
Esse é um problema que acontece em pessoas com diversas características, mas é especialmente recorrente nas mulheres. Isso ocorre porque o público feminino está exposto a mais fatores de risco. A gravidez, por exemplo, pode levar a esse quadro, bem como o uso de anticoncepcionais.
Os riscos para a saúde da mulher quanto a essa condição se tornam maiores com a presença de outros fatores, como tabagismo, sobrepeso, sedentarismo ou presença de varizes.
Prevenindo a trombose
Como a trombose é um caso grave para a saúde da mulher, o ideal é se prevenir corretamente. Do contrário, você corre riscos desnecessários e sofre impactos em outros sistemas. Uma trombose arterial, por exemplo, pode levar a um infarto do miocárdio ou a um acidente vascular cerebral (AVC).
Para não sofrer com esse problema, veja algumas dicas para se prevenir e mantenha seu corpo em segurança!
Controle o peso em um nível saudável
O sobrepeso é um dos maiores fatores de risco para essa ocorrência, então é fundamental controlar o valor da balança. Cuide da sua alimentação, torne-a mais saudável e pratique atividades físicas com regularidade. Inclusive, os exercícios estimulam a circulação e diminuem os riscos quanto ao surgimento de coágulos.
Não passe muito tempo na mesma posição
Ficar longos períodos na mesma posição é altamente prejudicial para a circulação. Se você permanecer longos minutos ou horas sentada ou em pé, o sangue não conseguirá fazer o percurso corretamente, o que gerará coágulos. De tempos em tempos, realize pausas e use para fazer uma breve caminhada — isso vale, inclusive, para viagens longas.
Deixe hábitos prejudiciais para trás
Não basta cuidar da alimentação e espantar o sedentarismo se você mantém o tabagismo, por exemplo. É preciso se livrar de hábitos que possam levar à formação de coágulos, como a baixa hidratação, o abuso de álcool ou de cigarros. Com uma mudança positiva no estilo de vida, é possível reduzir os riscos.
Sempre converse com um especialista
Revelar todo o seu histórico de saúde é essencial para que o médico saiba se você tem riscos mais elevados de sofrer com o problema. Com uma conversa franca e acompanhamento constante, você saberá se precisa utilizar meias de compressão, tomar medicamentos ou ter cuidados específicos.
A saúde da mulher merece a máxima atenção, principalmente em situações em que essa parte da população é mais suscetível. Para se manter sempre em dia com o seu corpo e com o bem-estar, conte com um especialista de confiança para acompanhá-la nessa jornada!
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